Ai esqueleto, esqueleto!
Após a análise da cabeça (falta a visão frontal), iniciámos, no 1.º ano do Curso de Desenho da Sociedade Nacional de Belas Artes, o estudo do esqueleto humano para, a partir dele, concebermos de forma mais satisfatória, a figura humana.
Durante as aulas fizemos estudos a partir da observação do esqueleto humano em diferentes posições. Não se pretendia desenhar os ossos, mas as massas ocupadas pelos mesmos.
O desenho que apresento e que consta de um dos meus diários gráficos foi obtido a partir de uma imagem colhida na internet.
Mas, qual não foi o meu espanto quando, na última aula, após desenharmos (em termos de massa) um rapaz que costuma posar para a turma, o professor pediu que sobrepuséssemos sobre o desenho acabado de ser concretizado, papel vegetal, e que olhássemos simultaneamente para o desenho acabado de produzir (por baixo do papel vegetal) e para o modelo vivo, tentando desenhar o esqueleto do corpo que estava à nossa frente. Foi super interessante. Claro está que cometi imensos erros, principalmente na bacia pélvica e nos ossos das pernas, porque o modelo estava sentado e tínhamos que desenhar os ossos de forma adaptada à circunstância.
Sem comentários:
Enviar um comentário