terça-feira, 31 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Frequentou a Universidade de Washington, em Seattle, e a Faculdade de Arte e Arquitectura, em Yale. Enquanto estudante, Close foi fortemente influenciado pelo expressionismo abstracto muito em voga na pintura. Nas suas experiências começa a reduzir o tamanho das pinceladas ao mais pequeno grau ao ponto de minimizar ou mesmo eliminar a sua relevância. Por este motivo, o seu estilo foi muitas vezes comparado ao de movimentos artísticos como o minimalismo ou até o Foto-realismo, que procurava criar uma ligação entre a pintura e a fotografia na representação.
Ao receber uma bolsa de estudo, Close parte para Viena, na Áustria, para estudar na Akademie der Bildenen Künste. Em 1965, começa a trabalhar a partir de fotografias. A sua primeira exposição individual realizou-se em Nova Iorque, em 1970. É também nesta época que os seus retratos começam a ganhar reconhecimento. Um auto-retrato gigantesco a preto e branco foi o primeiro trabalho pintado a partir de fotografias, levando quatro meses a ser concluído. Para realizar este trabalho, Close fez várias fotografias de si próprio onde a cabeça e o pescoço ocupavam todo o enquadramento, transferindo depois ponto por ponto para a enorme tela, pintada com tinta acrílica e um aerógrafo.
Desde 1968 Chuck Close tem pintado diversos retratos de grande tamanho baseados em fotografias previamente tiradas por si. O seu primeiro quadro com aplicação desta técnica, "Big Self Portrait", um auto-retrato pintado a preto e branco, foi exibido na New York Gallery of Modern Art em 1973. Seguiram-se pinturas do rosto de amigos como Richard Serra ou Philip Glass. Desde então pinta frequentemente os mesmos retratos utilizando diferentes técnicas.
De longe os seus quadros são perfeitos retratos. Vistos de perto são incontáveis marcas de formas diversas (círculos, quadrados, …). Um dos quadros mais interessantes é o do rosto de uma mulher de idade avançada totalmente pintado com a impressão digital de Close.
Em 1988, Close fica paralisado numa cadeira de rodas devido a um coágulo sanguíneo na coluna vertebral. Mais tarde acabaria por conseguir readquirir a mobilidade parcial dos seus braços, mas, entretanto, não desiste e regressa à pintura, embora recorrendo a algumas técnicas que lhe permitissem trabalhar na sua cadeira de rodas. Passa a pintar com o pincel na boca. Os seus retratos são delineados pelos seus assistentes, para depois serem pintados por Close numa técnica similar à utilizada no Impressionismo e no Pontilhismo. O resultado é uma tela com pequenas pinturas que vistas a uma determinada distância parecem uma única imagem. Inúmeras fotografias de Chuck Close encontram-se integradas em colecções de instituições como o Art Institute of Chicago, o Philadelphia Museum of Art, o Whitney Museum of American Art, a Tate Gallery (Londres) e o Musee National d'Art Moderne (França). Entre 1989e 1999, o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque organizou uma retrospectiva do seu trabalho.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chuck_Close
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Fui seleccionada para expor em Bruges
Hoje na Sede do MAC ( Movimento Artístico de Coimbra), a nossa Comissária Internacional Martine Allart, seleccionou 30 Obras de 28 Artistas que participaram Para a selecção das Obras com destino à Exposição em Bruges.
Os Artistas Seleccionados foram:
Adélia Morgado
Agante
Alcida Maria
Amilcar Marques
Ana Pedro
Angelina Calixto
Anunciação Gomes
Carlos Cruz
Carlos Mingote
Conceição Mendes
Demar
Gomes Pereira
Herberto Gomes
Isabel Barbas
José Santos Rosa
Júlio Carvalho
Kaiser
Lemos Djata
Madalena Veiga
Marieta
Mário Santos Madaleno
Neves Dias
Pinero
Rebelo
Rosa Apolinário
Sousa Varela
Valdemar Peixoto
Victor Costa
Desde já os nossos Parabéns a quem ficou Seleccionado a quem não ficou os nossos agradecimentos e outras selecções virão.
Atenciosamente
Pela Direcção do MAC
O Secretário e Coordenador Movimento Artístico
José Santos Rosa
O quadro seleccionado foi "momentos sublimes", um trabalho em aguarela que está na minha página pessoal.
http://alcidamorais.webnode.pt
1. Harmonia Monocromática
É a harmonia resultante de uma mesma cor da roda das cores. As tonalidades podem mudar, mas todas ficam no mesmo matiz da roda das cores. O esquema ou harmonia monocromática utiliza variações de luminosidade e saturação de uma mesma cor. Estas harmonias luzem simples e elegantes, de fácil percepção ao observador especialmente quando se trata de tons azuis e verdes.
A cor principal pode ser combinada com cores neutras, preto e branco, no entanto pode ser difícil quando se utiliza esta harmonia, ressaltar os elementos mais importantes.
Prós:
A harmonia monocromática, é simples de utilizar e sempre luz balançada e visualmente apelativa.
Contras:
Este esquema carece de contraste. Não é uma harmonia tão vibrante como a harmonia de complementares.
Dicas:
· Quando realizar um trabalho com harmonia monocromática, utilize as luzes, sombras e tonalidades da cor principal para tornar mais interessante o trabalho.
· Experimente o esquema análogo; ele oferece certas nuances ainda mantendo a simplicidade e elegância da harmonia monocromática.
Monocromia
Um esquema de cor de monocromia é uma única cor (primária, secundária ou terciária) e suas variações em termos de tons, contraste e saturação. Usar essa combinação de cores é quase sempre bom, só deve se tomar muito cuidado para tornar o sua combinação monótona. Usar a monocromia combinada com preto e branco pode ser eficiente.