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domingo, 14 de junho de 2009

Paris, cidade revisitada

Foi óptimo ter regressado a Paris. Revisitar recantos apreciados anteriormente dá sempre prazer. Foi assim com a área dos Champs Elysées, com as Tuileries, l’Opera, Baubourg e Les Halles, com os Invalides e Torre Eiffel. Como é imponente esta última. Destaca-se na cidade conferindo-lhe uma singularidade deliciosa. Apreciei também, bastante, deambular pelo Marais (que adoro!) e revisitar a colina de Montmartre com o Sacré-Coeur, a place de Tertre onde tantos artistas pintam ao vivo, o Moulin Rouge. É um fervilhar de pessoas.


A cidade está dividida em éreas em espiral, os arrondissements, que começam na Ile de la Cité.


Avenida dos Champs Élysées, no dia do dilúvio


Paris, uma cidade cosmopolita (Avenida dos Champs Élysées)


A- Torre Eiffel, bonita durante o dia e espectacular à noite. A fotografia foi tirada num passeio de barco pelo rio Sena.


Sacré Coeur. Ao deflagar a Guerra Franco-Prussiana em 1870, dois empresários católicos fizeram um voto religioso: construiriam uma igreja dedicada ao Sagrado Coração de Cristo se a França escapasse di iminente massacre prussianio

http://www.sacre-coeur-montmartre.com/fr/index.html


Place de Tertre que está associada a artistas

http://www.paris.org/Curiosites/Tertre/


Moulin Rouge

http://pt.wikipedia.org/wiki/Moulin_Rouge

Pela primeira vez visitei La Défense com os seu imponente Grand Arche, o Quartier Latin com a Sorbonne a o Panteão, bairro muito cheio de vida com os seus cafés, livrarias e multidões de visitantes.

Fui conhecer o Centre Pompidou, cujo último andar possui o Museu de Arte Moderna de Paris e tirei imensas fotografias de obras expostas. Havia duas exposições. Uma de Kandinsky, pintor que aprecio bastante e uma outra de um artista, escultor, que trabalha o arame de forma espectacular. Muitos dos trabalhos estão suspensos o que faz com que a sombra projectada pela iluminação se torne dinâmica. Há vida, há mobilidade. Estou a falar dos trabalhos de Alexander Calder.

Só houve um senão: no dia da chegada a chuva que caía fazia inveja ao dilúvio. Que “molha” apanhei. Conclusão: fique constipada. Os restantes dias foram quentes e ensolarados. Fora este último problema a viagem, embora curta, foi espectacular.

Memórias  que, se permanecerem, evitarão erros futuros: a escolha do hotel (fiquei numa espelunca com cheiro a mofo e uma barulheira dos diabos durante toda a noite - proveniente de um café perto do hotel) e companhias low coast (as pessoas quase se digladiam para conseguirem lugares juntas – no voo de ida fiquei separada do meu filho - , o que não aconteceu na volta porque participei na tal "guerra"da conquista de lugares. No voo de volta, devido a problemas técnicos, houve um atraso de três horas).

Amanhã apresentarei imagens comentadas sobre La Défense, Quartier Latin e sobre a visita ao Centre Pompidou.

Tenha um excelente dia.

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